Veja abaixo a reportagem preconceituosa e manipuladora do site G1.
Os pais de uma criança de dois anos diagnosticada com anencefalia (ausência de cérebro) acompanharam, com a filha, o julgamento no
Supremo Tribunal Federal (STF) da ação que pede a liberação da interrupção da
gravidez de feto sem cérebro.
Apesar do diagnóstico de anencefalia obtido ainda durante a
gravidez segundo os pais, Vitória nasceu com um resquício de cérebro e couro
cabeludo (acrania), conforme especialistas ouvidos pelo G1. Eles informaram que
trata-se de uma "sobrevida vegetativa" e a mãe poderia ter pedido a
interrupção da gravidez por conta do diagnóstico - confira abaixo opiniões de
médicos sobre o caso.
A mãe da menina, Joana Croxato, contou que a família saiu de
São Paulo para acompanhar o julgamento e afirmou que nunca pensou em abortar
durante a gravidez mesmo após a confirmação da anencefalia por meio de exames.
Ela afirmou não pertencer a nenhuma entidade ou grupo contra o aborto.
"Ela é uma criança com deficiência neurológica e
precisa de estimulação, porém ela não é um vegetal, não é uma coisa. Ela é um
ser humano com sentimentos", disse.
Segundo Joana, a menina responde à dor, tenta engatinhar e
chora quando está incomodada. A mãe disse, ainda, que a criança demonstra
prazer quando se alimenta e quando recebe carinho. "Ela sorri, ela tem
carinho. É amor incondicional."
O pai também disse que a menina sorri quando recebe carinho.
"É uma criança muito doce, muito sensível, digna de todo amor que ela
recebe."
A mãe contou que sempre conversa com outras mães na mesma
situação. "Quando a mãe recebe a notícia, é um sofrimento interminável.
Mas, quando se encontra uma saída, muitas mães entram em contato comigo e temos
que fazer o que está ao nosso alcance porque a vida não está no nosso controle.
[...] Como é possível você dar o diagnóstico de um bebê quando ainda está no
útero? Você não pode dar um diagnóstico só olhando para o exame, a medicina não
é dois mais dois igual a quatro sempre."
Joana disse que foi um "momento difícil" receber o
diagnóstico de Vitória. "O momento mais difícil foi receber a notícia do
diagnóstico, de que a Vitória tinha uma doença grave e que ela ia morrer e a
gente não saberia quando que ela ia morrer e eu procurei especialistas e eles
disseram que eu ia correr riscos. [...] Existem situações que a gente fica
abalada, eu busquei ajuda, busquei apoio da família, apoio espiritual e é uma
situação muito especial e delicada."
Opinião médica
O ginecologista Cristião Rosas, da Federação Brasileira dos
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), que também estava no
Supremo, diz que o caso de Vitória não é anencefalia completa.
"A anencefalia é uma patologia totalmente incompatível
com a vida extra-uterina, não tem nem a calota craniana nem o cérebro. O caso
dela é outro caso, na anencefalia o diagnóstico é totalmente fechado. [...] A
anencefalia não tem membrana por cima, não tem calota, não tem couro cabeludo,
não tem crânio, não tem encéfalo, tem apenas tronco cerebral que mantém apenas
os impulsos para batimento cardíaco e movimentos respiratórios. Não há
cognição", afirmou.
O especialista em médica genética da Universidade de São
Paulo (USP), Thomas Gollop, que também participou do julgamento, afirmou que,
em um caso semelhante ao de Vitória, a mãe poderia pleitear o aborto por conta
da anencefalia.
"É uma variante da anencefalia que também é morte
cerebral e, portanto, é um caso em que o prognóstico está fechado, não há
tratamento e há morte certa e em caso maior ou menor todos eles caminham para
óbito, todos eles são definidos pelo Conselho Federal de Medicina como morte cerebral.
[...] Entra no âmbito das mal formações incompatíveis com a vida. O caso dela
ainda assim é incompatível com a vida, a morte dela é certa do mesmo jeito, é
uma sobrevida vegetativa e há um diagnóstico médico seguro de morte",
afirmou Gollop.
O advogado Luís Roberto Barroso, que defende os interesses
da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde - entidade que pede a
liberação do aborto de fetos anencéfalos no Supremo -, afirmou durante
julgamento que "não é aborto" a interrupção da gravidez nesses casos.
Para ele, como o feto não tem cérebro "não há vida em sentido
técnico".
"A interrupção nesses casos não é aborto. Então, não se
enquadra na definição de aborto do Código Penal. O feto anencefálico não terá
vida extra-uterina. No feto anencefálico, o cérebro sequer começa a funcionar.
Então não há vida em sentido técnico e jurídico. De aborto não se trata",
afirmou Barroso durante sua sustentação oral no plenário do STF.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, falou após
o advogado no plenário do Supremo e também defendeu a liberação do aborto de
feto anencéfalo. Ele concordou com a tese apresentada pela defesa da entidade.
"Na verdade, a antecipação terapêutica do parto
significaria hipótese de aborto eugênico. Este pressupõe a viabilidade do feto,
da vida extra-uterina, o que não se caracteriza na anencefalia", disse
Gurgel.
Independente do que os médicos afirmem, a Vitória é uma benção de Deus, um milagre, mais uma prova viva da existência e do poder de Deus em nossas vidas.
O nome Vitória por si só já mostra o que essa criança representa para os seus pais e as pessoas que a amam. Essa família é abençoada pela estrutura, pela paz, pela fé, pelo amor, pela vitalidade de enfrentar tudo isso com a cabeça erguida, amando essa pequenina linda menina, que é uma prova de que a medicina nunca será, nunca poderá ser maior que Deus.
Deus deu o dom ao homem de achar as possíveis '' curas '', mas não deu a arrogância para os homens esquecerem que esse poder e dom foi concedido por Ele, e que cura nenhuma acontece sem a permissão de Deus.
Obrigada Senhor pelo milagre da pequenina Vitória, e de tantas outras crianças que desde tão cedo já são vitoriosas e guerreiras.
A mãe da pequena Vitória criou um blog para falar como a vida dela mudou desde que a Vitória nasceu...
Trecho inicial do blog, palavras da mãe da Vitória, Joana Croxato: Depois que a Vitória nasceu, o tic-tac de um relógio nunca
mais passou despercebido aos meus ouvidos. Antes eu não dava muita bola para
aquele ponteiro discreto que marcha suavemente ao redor do relógio anunciando
os segundos. Às vezes nem percebia aquele tic-tac que nos avisa baixinho que um
segundo passou, e outro, e mais outro. Que o tempo está passando.
Dê uma passadinha no blog, vale a pena, é emocionante, inexplicável e é uma sensação inenarrável.
Tem fotos lindissimas dessa família iluminada por Deus, histórias emocionantes, vale a pena é só clicar no link.
Que Deus abençoe imensamente essa família.
Um comentário:
Play Online casino for real money right now | Shootercasino
Play online casino for real money right now. 제왕 카지노 We're offering free หาเงินออนไลน์ slots, video poker, blackjack and more, as well as a variety of choegocasino other
Postar um comentário